Natura

Hoje em dia, os homens fazem questão de se incluir cada vez mais na rotina dos filhos. Finalmente, parece que está rolando uma transformação cultural que veio para ficar no Brasil.


Os novos pais querem ser diferentes dos pais deles. E isso não quer dizer que são ingratos. É mais um reconhecimento de que os tempos eram outros. Os pais eram o sustento financeiro da família. E as mães ficavam com a parte do cuidado e o afeto com os filhos. Muitas mulheres não trabalhavam como hoje. Foi só nas últimas três décadas mesmo que elas conquistaram definitivamente espaço no mercado de trabalho. Assim, a velha obrigação de trazer dinheiro para casa deixou de ser exclusividade do pai. E a divisão das outras responsabilidades também passou, é claro, a ser dividida entre mães e pais. Os homens de hoje passaram a participar do dia a dia e da educação das crianças com uma jeitão menos autoritário, mais aberto ao diálogo e também mais carinhoso do que as gerações passadas.


Para aqueles que cresceram criados pelas mães, ainda que seus pais estivessem presentes em casa, a paternidade é uma oportunidade para pensar sobre sua própria sensibilidade e sobre valores que aprenderam na vida. A história de que homem não chora já era. Os pais de hoje se emocionam e estimulam que os meninos sejam menos violentos.


Por essas e outras, a legislação brasileira aumentou de 5 para 20 dias o período de licença paternidade. Na Natura, por exemplo, reconhecemos a importância de integrar os pais à rotina dos primeiríssimos cuidados com o filho. Por isso, quando nasce o filho de um dos nossos colaboradores, ela pode ficar até 40 dias afastado do trabalho, apoiando a mãe ao longo da famosa quarentena.


Almir Simões é um deles. Nosso gerente de design adora dizer que após o nascimento da Bela, sua segunda filha, a única coisa que ele não fez, por motivos óbvios, foi amamentar. “O meu papel em casa é tão importante quanto o da mãe.


Muito mais do que dividir responsabilidades, eu sinto prazer em descobrir o meu jeito de cuidar da nossa filha”. E para isto, estar disponível é fundamental. Cria-se um vínculo muito sólido e verdadeiro quando é possível participar da rotina de cuidados com o bebê. “Para se ter uma ideia, até hoje (a Bela acaba de completar três meses de vida), eu só não dei três dos banhos que ela já tomou”, conta o pai.


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